A Divisão de Saúde do Tribunal de Justiça de Rondônia alerta aos integrantes do Judiciário sobre a gravidade do quadro de saúde no estado e a urgência da necessidade de reforço nos cuidados de prevenção contra o novo coronavírus. Com mais de 170 mil casos confirmados, dos quais cerca de 62 mil em Porto Velho, a incidência com altos índices da doença em Rondônia vem exigindo de hospitais, lotados e sem condições para acolher novos pacientes, a suspensão do Pronto Atendimento, visando manter o cuidado adequado às pessoas internadas.
Em Porto Velho, as filas de espera por leitos de UTI angustiam os familiares das pessoas acometidas por covid-19 e obrigam hospitais a adotar medidas nunca pensadas, como o fechamento para novos pacientes até que se consiga contornar o colapso.
No município de Ji-Paraná, o Hospital Cândido Rondon-HCR emitiu um comunicado à população local e cidades vizinhas informando sobre o colapso no sistema de atendimento. “Hoje nossa unidade matriz se encontra com superlotação de casos graves pela covid-19, sem a menor condição de atender, receber ou internar pacientes”. O HCR pediu, na nota, a compreensão dos usuários durante o período em que busca o equilíbrio interno quanto ao fluxo de atendimento de pacientes e disponibilidade de leitos, para readequar leitos de UTI, equipamentos e atendimento adequado aos internados.
No Tribunal de Justiça de Rondônia, desde o início da pandemia, medidas preventivas para preservar a saúde e proteger servidores, magistrados e demais colaboradores, como o home office ou limitação do número de pessoas nos ambientes de trabalho presencial, foram instituídas. Além disso, a Divisão de Saúde fornece orientações sobre qualidade de vida, bons hábitos, prevenção e, diariamente, informações sobre números de casos em todas as comarcas.
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