O uso da internet, em especial das redes sociais,
representa um novo modo de relação entre as pessoas, encurtando distâncias ao
promover um contato mais rápido e próximo com quem está territorialmente
distante, e que passou a ser mais utilizada com o início da pandemia como
recurso para reduzir os impactos do isolamento social.
Entretanto um alerta está presente: em meio aos
benefícios existem os malefícios! Quando a internet e as redes sociais são
utilizadas de forma excessiva, ocorrem alterações significativas no cotidiano
como: redução de atividade física, perda de horas de sono, alimentação
inadequada, queda no rendimento escolar ou da produtividade no trabalho; e
diminuição da interação entre os membros da família que residem na mesma casa.
As redes sociais apresentam uma falsa impressão de
felicidade absoluta, pois as publicações apresentam apenas alguns momentos da
vida das pessoas, geralmente os referentes a situações prazerosas e
gratificantes. Desse modo, se os conteúdos acessados não são considerados
dentro de um contexto maior, de que a vida segue além das postagens abrangendo
desafios e dificuldades que não são compartilhadas ao nível público, a frustração
e a ansiedade ganham proporções maiores afetando a saúde mental.
O quantitativo de conexões no mundo virtual, com
muitas pessoas, não se sobrepõe a qualidade nas relações, pois o que realmente
propicia o pertencimento e formação da rede de apoio nos momentos difíceis, são
as relações de qualidade que se mantém com pessoas significativas e recíprocas,
seja do âmbito familiar ou social.
Neste sentido é importante refletir qual é a
“medida” para que a internet e as redes sociais sejam utilizadas de forma positiva,
sem permitir que afetem o tempo de qualidade compartilhado com os familiares e
amigos.
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