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Sentimentos e crítica política movem servidor a escrever

Desde os tempos do colégio o servidor Hélio Costa já tinha uma predileção pela escrita; sempre aproveitou os diferentes momentos para registrar suas ideias no papel.

07/05/2019 17:42


Desde os tempos do colégio o servidor Hélio Costa já tinha uma predileção pela escrita; sempre aproveitou os diferentes momentos para registrar suas ideias no papel. Com a ajuda de vários colegas, começou a fazer o jornal estudantil, período em que se deu o início de uma forte relação com os movimentos artísticos. Foi exatamente nessa época que despertou o gosto pela poesia para expressar, por meio de versos e prosas, os seus sentimentos e posicionamentos ideológicos.



Hélio, no centro da foto, com os colegas da escola na época dos ano 70


Ainda jovem, tomou a decisão de sair da pequena cidade nordestina de Piripiri, no Estado do Piauí, e vir para Rondônia, atendendo a um convite de um amigo da família que estava precisando de alguém para auxiliá-lo no trabalho em representação de fábricas de roupas. Além disso, o espírito da curiosidade de conhecer uma parte da Região Norte do Brasil moveu-o a tomar a decisão de mudança. “Aqui chegando, acabei me identificando com o povo rondoniense e me apaixonando por esta boa terra”, disse.


"Escrevo poesias e crônicas, esses formatos de textos me dão a liberdade de exercitar minhas reflexões no cotidiano”, diz Hélio


Hélio participou de várias antologias locais e nacionais e é autor de um livro em parceria com três amigos. A obra intitulada “Arte & Literatura”, publicada pela João Scortecci Editora, trata sobre diversas poesias líricas de autores rondonienses.


“Gosto de enveredar pelo caminho dos sentimentos e da crítica política. Escrevo poesias e crônicas, esses formatos de textos me dão a liberdade de exercitar minhas reflexões no cotidiano”, disse ao ser indagado sobre suas afinidades com a escrita.


Costa lembra que passou pela situação inusitada de ter o seu nome confundido por ser homônimo do jornalista e ex-governador de Minas Gerais, Hélio Costa.


Atribui à percepção como sendo sua principal arma de inspiração para escrever. “Acho que seja a forma como observo o mundo e, assim, busco retratar o que está na minha imaginação, associando harmonicamente palavras, ritmos e musicalidade ao texto de uma forma que o leitor leia com os olhos e absorva com o coração”, revela.


Ele revela que está reunindo vários conteúdos para a produção de um novo livro; desta vez, individualmente. “Estou tentando garimpar meus poemas que foram publicados em jornais, fanzines e antologias para montar meu primeiro livro individual de poesia, com os temas que tratam sobre críticas políticas e expõem o mundo particular dos meus sentimentos”, resumiu.


“Escrever é preocupar-se não só em expor os sentimentos, mas também com o leitor", observa


Para explicar a importância do ato de escrever ele lança mão do que disse o médico e escritor lusitano Júlio Dantas, para o qual “o que é mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo, escrevendo pouco”. Citou. Hélio conclui dizendo que “escrever é preocupar-se não só em expor os sentimentos, mas também com o leitor. É ajustar, é escolher as palavras certas que o leitor possa sentir o seu recado”, finalizou.


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