Bom humor, criatividade e integração com
o espaço público marcaram a primeira aula do curso de dança-teatro realizada
nesta semana no Centro Cultural e de Documentação Histórica do Judiciário
(CCDH), que é vinculado à Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron).
A atividade acontece por meio de uma
parceria com o Departamento de Artes da Universidade Federal de Rondônia (Unir).
Assim, a turma é composta por quinze acadêmicos(as) da graduação em Teatro e
dez servidoras do Tribunal de Justiça do Estado.
A disciplina optativa da graduação será
ministrada toda quarta-feira à tarde no CCDH. O objetivo do curso é promover
experiências cênicas por meio do corpo, ampliando a percepção e consciência
corporal de atitudes físicas e gestos comportamentais, bem como favorecer a sensibilização,
sociabilização, resgate da autoestima e as memórias afetivas de cada corpo.
Além disso, faz parte da proposta a
integração das alunas(os) com espaços públicos da cidade, como uma introdução
ao teatro de rua. O primeiro local escolhido para a prática artística foi a
Praça das Três Caixas d’Água, que abriga as estruturas símbolos da capital
rondoniense e fica em frente ao CCDH.
Taís Gadelha, técnica judiciária lotada
no edifício-sede do TJRO, descreveu a primeira aula como uma experiência
surpreendente e além das expectativas. “Eu fui surpreendida, porque o foco é de
fato esse relaxamento, esse respirar, esse trabalhar realmente a cabeça para
que a gente possa desempenhar nossas atividades lá da melhor forma possível”,
contou.
A servidora destacou ainda a interação
entre o público do Judiciário e da academia por meio da arte. “Achei
maravilhosa a iniciativa, pela partilha de conviver dois grupos antagônicos. De
um lado, acadêmicos, da arte; de outro, servidores, da burocracia, então eu
acho enriquecedor para ambos os públicos”.
As aulas são conduzidas pelos professores
Alexandre Falcão e Luiz Lerro, da Unir. Falcão espera que os alunos(as), por
seus corpos, se soltem, se sintam livres e sejam felizes com as atividades. “Para
a gente é muito gratificante, porque estimula os nossos estudantes ao ver que
profissionais formadas, atuantes numa instituição de referência como o TJ, têm
interesse em teatro e dança e que isso é importante também para as vidas delas.
Foi muito bonito vê-las se jogando, se permitindo e integrando com a turma”,
comemorou.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron
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