Notícias do TJRO
 
21/03/2022 18:07

Edifício-sede é a primeira unidade do Judiciário a adotar a gestão de resíduo 


A fotografia mostra as lixeiras de "Reciclável" e "Não Reciclável"

                                                                                                                         (O projeto disponibiliza duas lixeiras que estão identificadas como recicláveis e não recicláveis)

O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental - Nages, neste mês de março, realizou a implementação de lixeiras para organizar a separação e coleta de resíduos sólidos no âmbito do Tribunal de Justiça de Rondônia. 

Para a mudança das lixeiras, a equipe da empresa terceirizada de limpeza teve orientações e treinamento sobre o funcionamento da coleta de resíduos sólidos. Já para magistrados(as) e servidores(as) foi disponibilizado um EAD, assim como a realização da sensibilização sobre a coleta de resíduos em todas as salas do edifício-sede. 

Como lembrete aos(às) servidores(as), magistrados(as) e aos demais colaboradores(as) sobre como armazenar os resíduos corretamente, o Nages disponibilizou um cartaz explicativo em todas as salas do edifício. O projeto disponibiliza duas lixeiras que estão identificadas como recicláveis e não recicláveis. 

Os produtos que irão para a lixeira reciclável, como é o caso de garrafas pets, latas de refrigerantes e quaisquer outros recipientes de plástico, devem ser previamente higienizados para que a coleta seja melhor aproveitada pelos recicladores. 

Já no caso de marmitas sujas, pirulitos, clips, grampos, copos descartáveis e restos de comidas irão para a lixeira destinada como “não reciclável”, porque, mesmo se tratando de produtos que são recicláveis, acabam perdendo seu valor por estarem sujos ou não terem destino viável na indústria.


Ciclo virtuoso

A imagem é uma arte gráfica da destinação dos resíduos

Os materiais "Recicláveis" serão coletados pela cooperativa Catanorte e “Não Recicláveis” continuarão a ser coletados pelo caminhão de lixo comum, da prefeitura. A ação tem como um dos objetivos promover a geração de renda em benefício das famílias que fazem parte da cooperativa de catadores(as). Assim, o resíduo gerado no Tribunal passa a ter um fluxo contínuo na economia, pois a cooperativa virá ao Tribunal coletar todo o material, que, ao invés de ir para o lixo, será selecionado e destinado para a reciclagem.


Responsabilidade socioambiental

A ação atende à implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos deste Tribunal de Justiça, ao Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário de Rondônia (PLS), a Lei n. 12.305, de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), bem como a Resolução n. 143/2020-TJRO e Resolução n. 400/2021-CNJ, ambas instituem a Política de Sustentabilidade no Poder Judiciário.

Todas as etapas de coleta seletiva deste Tribunal mantêm controles e registros, o que significa que deverá manter o controle das saídas dos resíduos, o quantitativo e o destino a qual foi enviado. Tal informação deverá ser enviada ao CNJ e será considerada para avaliação do desempenho do Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS), bem como do Prêmio de Qualidade.

O Poder Judiciário assume definitivamente a responsabilidade de atuar e desenvolver ações que promovam a sustentabilidade, que visem ser economicamente viáveis, socialmente justas, que mantenham o ambiente equilibrado e que promovam a acessibilidade e inclusão das diversidades.


Assessoria de Comunicação Institucional 


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