Sinergia e interação no palco marcam a segunda noite da Mostra dos Talentos do Judiciário

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Quarta, 16 Novembro 2016 09:53

Sinergia e interação no palco marcam a segunda noite da Mostra dos Talentos do Judiciário

Sinergia e interação no palco marcam a segunda noite da Mostra dos Talentos do Judiciário

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A arte pede passagem e o show no Teatro Palácio das Artes, na segunda noite da Mostra Cultural Arte e Solidariedade, na última sexta-feira, 11, brilhou com belas e surpreendentes atrações dos talentos do quadro do Poder Judiciário de Rondônia.

A começar pela apresentação do espetáculo, feita pela juíza Larissa Pinho, muito a vontade no púlpito, no palco ou na plateia. Isso mesmo, a magistrada passeou pelo teatro, brincando e interagindo com o público. Ganhou a simpatia de todos. Só faltou cantar, o que na mostra anterior ela o fez junto com o coral Nosso Tom, da comarca de Santa Luzia. Dessa vez não cantou, mas brincou e aplaudiu os colegas do Judiciário que encantaram com o medley de Tiago Iorc.

edit-mos-cult-001Aliás, o regente do Nosso Tom, o psicólogo Roberth Williyan Araújo, fez um solo pra lá de inspirado, com o louvor É Isso. E a música reinou também com Márcia Elaine dos Santos, com Vejo Enfim a Luz Brilhar e Giseli Lima Britzke Ramalho, com Como Nossos Pais, de Belchior, imortalizada por Elis Regina. Lindas vozes que impressionaram.

A Banda Os Últimos, da qual faz parte Laura Brandhuber, de Ariquemes, fez um som autoral, com estilo e experiência. Leonardo Neponuceno contou com parceiros para trazer um tema muito atual e recorrente: a alienação parental. A canção Cala Boca, Muleque, propôs reflexão.

Marcos Alexandre Santana executou Wave em seu violino, e chamou o casal Gislaine e Cardoso para uma dança exaltação. Ao final, Gislaine deixou mensagem emocionada. O pai havia falecido no mesmo dia, e ela pediu a todos que abraçassem seus entes queridos, porque de repente eles podem não estar mais ali.

Fábio Figueiredo arrasou num solo de guitarra, e ainda tocou o reggae Semente, com a honrosa participação da colega da comarca de Ouro Preto, Inês Cancelier.

A música também foi pano de fundo de uma performance pra lá de humorada. Maria José, que já encarnou Reginaldo Rossi, numa caracterização memorável, na edição passada da mostra, atacou dessa vez de Seu Jorge, e ainda acompanhado de Ana Carolina, representada pela servidora Samantha, com a canção “É isso aí”, que animou o público.

Fabiana Moreira levou toda família, a filha de oito anos, o bebê de 11 meses e o marido para o palco. Tudo para apresentar a dança do ventre com variações e participações muito especiais. As crianças deram show e a mamãe nem se fala. Orgulho para o papai que acompanhou de pertinho.

Para encerrar a noite o coral Vozes do Madeira, que cantou e encenou Cio da Terra e Carnavália. A primeira canção trouxe a memória do trabalho no campo e a segunda, uma explosão de alegria, representando a maior festa de rua brasileira e também uma homenagem às escolas de samba locais como Asfaltão, Diplomatas do Samba e São João Batista.

edit-mos-cult-002A Mostra Cultural foi além do objetivo de valorizar servidores e magistrados, promovendo a qualidade de vida e integração com a comunidade. Trouxe algo muito maior, que tem a ver o espírito e a transformação pela arte. Que o diga a servidora Luiza Farias de Ji-Paraná, artista plástica, que teve uma de suas obras selecionadas para a mostra: As quatro estações. “Foi maravilhoso. A energia, a beleza, os talentos, tudo isso reconhecido e levado ao palco de um jeito bem produzido. Isso nos renova e nos faz mais felizes no trabalho”, opinou.

Além dela, vários outros talentos das artes plásticas, fotografia e poesia tiveram seus trabalhos expostos no hall do teatro, todos prestigiados pelo diretor da Escola da Magistratura – Emeron, desembargador Paulo Kiyoshi Mori, executora do projeto com os parceiros Ameron - Associação dos Magistrados, Sindicato dos Servidores do Judiciário - Sinjur e Associação Amigos.

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