Sensibilizar servidores para  um atendimento humanizado em favor das vítimas, a partir de suas próprias vivências é o que motiva a realização do curso de humanização, realizado pela Escola da Magistratura (Emeron). O projeto do curso, elaborado pela  assistente social Maria Inês Soares de Oliveira e a psicóloga Mariângela Aloíse Onofre, conta ainda com os  instrutores Martius Brandão, Cristiano de Paula, Aline Dantas e Aline Sarges, para sua execução.

Cerca de 360 servidores das comarcas de Ariquemes, Costa Marques, Ouro Preto do Oeste, Rolim de Moura, Vilhena e o Fórum Cívil da capital participaram do curso, que tem por finalidade a melhoria na qualidade de vida dos servidores, bem como no atendimento à população.

Para a assistente social, Maria Inês Soares de Oliveira, o projeto permite aos participantes reflexões sobre a vida pessoal e a importância da contribuição de cada um deles para a resolução dos casos, além da importância do trabalho do servidor não só para a sociedade, como também na realização profissional.

Na capacitação, assuntos como relações interpessoais, conflito judicial, valores, preconceitos, subjetividades humanas e estado emocional dos usuários são abordados. A psicóloga Mariângela Onofre conta que essa capacitação dá aos servidores a possibilidade de aumentar seus conhecimentos, para a melhoria do serviço de atendimento e de entender como lidar com cada história que chega aos cartórios judiciais. São abordados também técnicas de bem estar social, familiar, físico, projeto, sonhos, questões de como aliviar o estresse e trabalhar com as emoções de cada profissional.

A meta do Poder Judiciário para o ano que vem, segundo as profissionais, é atender 100 por cento das comarcas do estado.

Assessoria de Comunicação Institucional