Magistrados rondonienses desmistificam a Justiça para estudantes de Porto Velho

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Sexta, 15 Abril 2016 11:47

Magistrados rondonienses desmistificam a Justiça para estudantes de Porto Velho

Magistrados rondonienses desmistificam a Justiça para estudantes de Porto Velho

Teatro e lançamento de cartilha foram destaques da programação

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Estudantes da Escola Risoleta Neves, localizada no bairro Tancredo Neves, Zona Leste de Porto Velho, receberam uma aula diferente na tarde desta quinta-feira, dia 14. Uma peça teatral e um bate papo com juízes do Poder Judiciário de Rondônia levaram esclarecimentos sobre o funcionamento da Justiça e o papel do juiz na sociedade. “É muito gratificante verificar o interesse de jovens pelo Judiciário. As perguntas que nos foram feitas demonstram os anseios da sociedade pela garantia de seus direitos, e, sobretudo, os problemas que afetam diretamente a juventude”, observou o presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Sansão Saldanha.

Os personagens dos quadrinhos, o menino Brasil ou Brasilzinho e a deusa Têmis menina, da Justiça, também participaram da atividade. Atores vestidos com bonecos dos protagonistas pousaram com os estudantes na quadra da escola.

A juíza Euma Tourinho, que escreveu o roteiro da peça apresentada aos alunos, pontuou os temas que considera importante discutir com o público escolar, tais como questão de gênero, trabalho infantil, bullying, drogas, adolescentes em conflito com a lei. “São questões que eles se deparam todos os dias, mesmo assim seguem estudando, lutando para construir um futuro melhor”, destacou a magistrada também oriunda de escola pública.

A peça trabalhou esses aspectos de maneira dramatizada, buscando personagens e situações que envolvessem os estudantes e provocassem a identificação.

Outros magistrados se manifestaram à medida que os estudantes foram fazendo perguntas. Para o juiz Dalmo Bezerra, da Infância e Juventude, o questionamento foi com relação às medidas socioeducativas, que para alguns estudantes dava sensação de impunidade. “O adolescente deve cumprir medida por, no máximo 3 anos, segundo prevê o ECA”, esclareceu. O juiz Adolfo Naujorks falou das dificuldades da carreira, e a juíza Silvana Freitas reforçou a importância do estudo para superação dos conflitos.

Confira o álbum:

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