Formações movimentam Escola de Magistratura de Rondônia no mês de junho
A aprendizagem organizacional, processo contínuo de aprendizado sobre as demandas corporativas, tornou-se uma constante para as instituições que almejam a excelência. Para o filósofo Peter Senge, que cunhou o termo “organização que aprende”, as instituições devem ser locais “onde se fomentam novos padrões de pensamento abrangentes, onde se liberta a aspiração coletiva e onde constantemente se aprende a aprender em conjunto”.
A Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron) tem papel fundamental no desenvolvimento da cultura de aprendizagem contínua, auxiliando o aprimoramento do Tribunal de Justiça de Rondônia através da oferta de formações à magistrados e servidores. Para o ano de 2015 estão previstos mais de 150 eventos formativos, em diversas áreas de conhecimento, como administração, tecnologia, direito, psicologia e também cultura.
Formação contínua: caminho para excelência judicial
Somente durante o mês de junho, foram realizados 17 eventos, como cursos, palestras e oficinas, na Capital e no interior, além do início das atividades do Coral Vozes do Madeira, totalizando mais de 800 certificações, entre magistrados, servidores, estudantes e profissionais de outros órgãos. Além de atender ao público interno do judiciário rondoniense, a Emeron, por meio de parcerias com outros órgãos, a exemplo do Exército Brasileiro, Ministério Público e Tribunal de Contas, tem possibilitado a participação de membros dessas instituições, beneficiando-as com os conhecimentos ministrados.
Licitação, processo penal, Processo Judicial Eletrônico, segurança, gestão de pessoas educação financeira foram alguns dos vários temas abordados nas formações ministradas durante o mês. Apesar da preocupação em trabalhar temas ligados ao cotidiano laboral, a gama de temáticas vai além, e a arte, por intermédio da música, também faz parte da programação. Buscando promover o espírito de equipe, a socialização e oferecer uma atividade voltada ao bem estar, o Coral Vozes do Madeira tem espaço nas atividades da Emeron.
Para o diretor da Escola, desembargador Sansão Saldanha, a educação judicial é uma das principais ferramentas para a construção de um Judiciário de excelência. “As pessoas buscam o Judiciário com o intento de resolver suas lides e esperam encontrar uma justiça célere e bem equipada.” Para o desembargador, a qualidade judicial se faz com magistrados e servidores preparados. “A Escola, como uma unidade do Tribunal de Justiça, é o ponto de convergência entre a formação técnica e as atividades que contribuem para a qualidade de vida, como a arte e a música, a exemplo do Coral Vozes do Madeira. Esse equilíbrio contribui para o clima organizacional e resultam em benefício para a sociedade, através de uma justiça célere e de qualidade.”
Assessoria de Comunicação Institucional