Encerramento do Fórum Permanente de Servidores do PJRO ocorre com validação das propostas
Debates intensos, apresentações de propostas relativas às demandas da área finalística do Poder Judiciário Estadual e sugestões de melhorias. Assim foi o Fórum Permanente de Servidores do PJRO, promovido pela Corregedoria-Geral da Justiça rondoniense, em parceria com a Escola da Magistratura – Emeron, nos dias 3 e 4 de setembro de 2015, no auditório da Faculdade ULBRA, em Ji-Paraná (RO). O evento reuniu mais de setenta participantes, entre magistrados e serventuários.
A especialista em Gestão de Políticas de Desenvolvimento, Elizete Pereira Nascimento, disse que dada a natureza operativa do evento, optou-se por estruturá-lo em dois momentos distintos: um de construção e apresentação das proposta e outro de validação do documento final. “Os participantes foram divididos em grupos. Cada um redigiu suas propostas de trabalho. Na plenária geral permaneceu aquela comum a todos os servidores”, explicou.
De acordo com o juiz auxiliar da corregedoria, Johnny Gustavo Clemes, o resultado trazido pela plenária irá compor um documento a ser encaminhado ao Corregedor-Geral da Justiça e ao Presidente do TJRO. “A ideia é utilizá-lo na revisão das diretrizes, bem como sintonizar e padronizar as rotinas de trabalho entre os diversos setores pelos os quais passam o processo durante sua existência”.
Para o servidor João Andrade, da comarca de Jaru (RO), a oportunidade que o Tribunal de Justiça viabilizou aos servidores da área fim, ou seja, quem atua nos cartórios, foi de grande valia, pois tomamos conhecimento de outras experiências executadas. “Percebi que existem diferenças entre as rotinas de uma comarca para outra. Diante disso, acredito que estas situações precisam ser padronizadas para que todos possam falar a mesma língua”, ressaltou.
Leandro David, que trabalha na comarca de Colorado do Oeste (RO), comunga do mesmo pensamento do colega. Segundo ele, as rotinas variadas tendem a dificultar o trabalho cartorário. “Isso porque, quando o servidor é transferido, ele, necessariamente, tem de se adaptar ao procedimento adotado pelo cartório. Com a padronização, penso que haverá uma melhor execução no serviço”.
Assessoria de Comunicação Institucional