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05/10/2015 16:20

Mais de 80% dos magistrados do TJRO participaram de cursos de aperfeiçoamento no 2º quadrimestre de 2015

A aprendizagem organizacional, processo contínuo de aprendizado sobre as demandas corporativas, é um dos principais objetivos estratégicos do judiciário nacional definido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes em magistrados e servidores, almeja-se a excelência judicial.

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No judiciário rondoniense, a Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron) tem papel fundamental no desenvolvimento da cultura de aprendizagem contínua, auxiliando o Tribunal de Justiça no alcance desse objetivo estratégico, por meio da oferta de formação e aperfeiçoamento a magistrados e servidores.

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Somente no 2º quadrimestre de 2015, que compreende os meses de maio a agosto, a Escola promoveu mais de 60 eventos, entre cursos, palestras e oficinas, na capital e no interior, em diversas áreas de conhecimento, como administração, tecnologia, direito, psicologia e também cultura, com as atividades do Coral Vozes do Madeira. Além de atender ao público interno do TJRO, a Emeron possibilita que outras instituições públicas sejam beneficiadas com os conhecimentos ministrados, por meio da participação de seus membros nos eventos formativos e de aperfeiçoamento. Estima-se que até o fim de 2015, em torno de 150 eventos sejam realizados.

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Dentre as ações de formação e aperfeiçoamento realizadas, 26 foram voltadas à magistratura, contando com a participação de 126 magistrados, o que corresponde a 85% dos juízes estaduais. Dos 2.900 servidores ativos, 1380 passaram por ações formativas promovidas pela Escola. Somam-se a esses números as participações de magistrados e serventuários em eventos fora do Estado, a exemplos de congressos e seminários, também possibilitada pela Emeron.

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 Para o Diretor da Escola, Desembargador Sansão Saldanha, a educação judicial é uma das principais ferramentas para a construção de um judiciário de excelência, defendendo que a qualidade judicial se faz com magistrados e servidores preparados. “A Escola, como uma unidade do Tribunal de Justiça, é o ponto de convergência entre a formação técnica e o fomento a novos padrões de pensamento”, afirmou o diretor.



Assessoria de Comunicação Institucional

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