Analistas de sistemas do TJRO ajudam na conclusão do sistema de relatórios para PJe no CNJ
As analistas de sistemas Angela Carmen e Alessandra Lima, lotadas na Corregedoria-Geral da Justiça e responsáveis, no Tribunal de Justiça de Rondônia, pelo desenvolvimento de importantes sistemas, como o que permite a realização de correições virtuais, geração de números para alimentação dos programas Justiça Aberta e Justiça em Números e, por último, o Business Intelligence, foram solicitadas pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ para tornar possível o desenvolvimento de relatórios gerenciais no PJe, bem como sistema para automatizar a coleta de dados necessários à alimentação do programa Justiça em Números em nível nacional e o módulo de Produtividade mensal do Poder Judiciário.
Nos dois últimos anos foram crescentes as solicitações do CNJ por analistas de sistemas do TJRO para colaborarem no desenvolvimento do PJe em Brasília. Segundo o relato do coordenador de informática do TJRO, Almir Albuquerque, os responsáveis pelo setor de TI do CNJ ficam impressionados com o conhecimento que nossos servidores têm sobre as regras de negócio (conhecimento de regras processuais que determinam como devem ser as funcionalidades de um sistema informatizado) e a grande habilidade para projetar arquiteturas em bancos de dados, desenvolver funcionalidades em sistemas, bem como corrigir inconsistências.
“A comemoração no TJRO é pelo reconhecimento da qualidade de seus servidores da área de informática, assim como os resultados expressivos que têm alcançado no desenvolvimento de novas formas de tecnologia, em especial as relacionadas ao processo eletrônico, permitindo que o Poder Judiciário continue evoluindo para satisfazer a população com melhoria contínua de qualidade”, esclareceu o juiz auxiliar da corregedoria, Johnny Gustavo Clemes.
“A expectativa é de que o resultado obtido assegure um salto evolutivo no uso do PJe, seja diretamente pelos magistrados ou pela administração do Judiciário, que terão indicadores de qualidade para realizarem suas análises de planejamento e fiscalização do funcionamento da máquina”, acrescentou o vice-presidente do TJRO, desembargador Alexandre Miguel. Para ele, este é um passo fundamental para o aperfeiçoamento.
Assessoria de Comunicação Institucional