Comarca de São Francisco do Guaporé realizou o seminário “Conhecer para Defender”
Ocorreu nos dias 15 e 16 de maio, na Comarca de São Francisco do Guaporé, o seminário “Conhecer para Defender”, que busca promover reflexão direcionada aos profissionais que atuam nos programas socioeducativos, bem como aos orientadores sociais e comunitários e órgãos/entidades que recebem adolescentes em cumprimento de medida de prestação de serviço à comunidade.
O seminário faz parte do projeto elaborado pela Seção de Atendimento Psicossocial e lançado pelo Juizado da Infância e da Juventude de Porto Velho, contando com a participação da equipe do 1º Juizado da capital, que é composta pelas assistentes sociais, Eliete Cabral de Lima, Vera Regina Sertão Machado e Elivânia Patrícia de Lima e pela psicóloga Adaluce Coelho Jorge.
A abertura do evento foi realizada pelo magistrado titular da comarca, juiz de Direito, Leonardo Meira Couto, que ressaltou a importância da atenção dispensada aos adolescentes que serão o futuro da sociedade. Na ocasião, o magistrado agradeceu a presença dos representantes de diversos segmentos da sociedade e secretarias municipais.
No começo das atividades houve uma explanação conduzida pela asssistente social Eliete Cabral de Lima sobre o projeto Conhecer para Defender. Em seguida, foi abordado pela psicóloga Adaluce Coelho Jorge o tema "Adolescência". No período da tarde foi realizada a palestra "Socioeducação e Medidas Socioeducativas", ministrada pela assistente social Eliete Cabral e em seguida a Oficina de Elaboração de Plano Individual de Atendimento, com a condução da assistente social, Elivânia Patrícia de Lima.
No segundo dia do evento, houve uma mesa redonda com a participação dos representantes de várias partes da sociedade e do juiz Leonardo Meira Couto, sendo discutido, em especial, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, estabelecido pela Lei 12.594/2012.
A organização do seminário ficou sob a responsabilidade do assistente social Alessandro Lauriano e da psicóloga Cristina Tiengo Silva, lotados no Núcleo Psicossocial da comarca.
Assessoria de Comunicação do TJRO