Na manhã de terça (14), a Corregedoria-Geral da Justiça de Rondônia (CGJ-RO) esteve reunida com magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) para trocar experiências sobre a implantação do PJe no Poder Judiciário de Rondônia.
Atualmente o TJAC trabalha com o Sistema de Automação da Justiça (SAJ) e pretende a transição dos sistemas. A equipe buscava saber informações como os requisitos necessários para a instalação do PJe, experiência do TJRO, evolução do parque tecnológico e qual a avaliação dos usuários.
A implantação do PJe na Justiça de Rondônia iniciou em 2014 pelas competências Juizados especiais da comarca de Porto Velho e Turma Recursal. Até 2020, faltava apenas a competência criminal para que o PJRO operasse 100% com o sistema. A implantação do PJe Criminal encerrou em outubro deste ano.
O juiz auxiliar da CGJ-RO, Cristiano Mazzini, repassou as informações ao juiz auxiliar da Corregedoria do TJAC, Lois Carlos Arruda, e sua equipe.
Junto a servidores da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (STIC) e a Secretaria de 1º Grau, Mazzini explicou a metodologia de instalação do sistema desde o seu início até a finalização no ano passado, com a justiça criminal, passando pelos investimentos necessários em infraestrutura que o Tribunal fez durante todos esses anos.
O PJe é um sistema versátil que permite atualizações. Os módulos gabinete, citação eletrônica, acompanhamento de produtividade dos assessores, dentre outros dispositivos criados pelo TJRO para o PJe também estiveram em pauta. A Central de Processos Eletrônicos (CPE) já havia sido apresentada em outra oportunidade e teve sua dinâmica com o PJe descrita. A adaptação do TJRO à Tabela Processual Unificada (TPU) e sua uniformização também foi tema da apresentação.
O juiz Lois Carlos Arruda agradeceu a disponibilidade do TJRO em apresentar a estrutura do PJRO e se colocou à disposição para troca de experiências sempre que necessário.
Assessoria de Comunicação Institucional