A 1° edição do Pioneiros, evento dirigido pelo laboratório de inovação Gênesis, e que tem como objetivo a criação e idealização de ideias que venham a ser úteis para a modernização do judiciário, reuniu 6 participantes entre os dias 20 a 24 de junho de forma virtual. Os integrantes foram instigados a pensar e projetar como será o Poder Judiciário daqui a 10 anos, e também o que poderá ser feito para alcançar e amenizar possíveis problemas futuros.
Os participantes se dividiram em três grupos. Cada um criou projetos que foram apresentados aos servidores e magistrados, no último dia de encontro. Foi levado em consideração as problemáticas do judiciário, com base nos que já existem, ou que venham a surgir futuramente.
As ideias apresentadas foram: A estrutura de priorização de projeto, a regulamentação do teletrabalho e o Omnichannel (Integração dos canais de atendimento).
Os grupos expuseram suas propostas sendo que o primeiro tratou da otimização do tempo gasto pelos tribunais para tomar decisões. Tarik Kamel de Oliveira, porta-voz da equipe, apresentou os problemas que a demora traz para o tribunal e a expectativa de que daqui a 10 anos esses problemas sejam minimizados ou até eliminados.
O segundo grupo, facilitado pela servidora Elen Angela, discutiu sobre a regulamentação do teletrabalho no Tribunal de Justiça de Rondônia, e a importância da implementação do mesmo, tendo em vista que o desligamento e afastamento de servidores nos últimos anos foram significativos, e trouxeram várias consequências para o Tribunal. A ideia é que com a regulamentação do home office, daqui a uma década o Poder Judiciário de Rondônia não terá mais problemas neste sentido.
Por fim, o último grupo a se apresentar falou sobre a necessidade da unificação dos canais de atendimento do TJRO, que acabam desconectados uns dos outros, tendo em vista a grande quantidade de serviços e demandas do Tribunal. Além disso, com a mudança os cidadãos não ficariam mais em dúvida em qual canal contactar, o que traria mais celeridade e clareza para os usuários.
O primeiro evento pioneiro foi parabenizado pelos servidores e magistrados que também estimularam a idealização de novas ideias.
“Queremos trazer uma nova cultura voltada a resultados e pensamentos disruptivos.” comentou o coordenador do Núcleo de Aprimoramento do 1° Grau (Nuapri), Hudson Fernando Mendes, que ressaltou também a importância de iniciativas como esta que pontuam na meta nove do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de trazer inovação, rapidez e significativa melhora na qualidade do trabalho.
Outras edições devem ser realizadas, mas ainda não têm data definida. Mais informações sobre o laboratório de inovação Gênesis estão
disponíveis no portal da Corregedoria. clique aqui
Assessoria de Comunicação Institucional