Corregedor-geral da Justiça, des. José Antonio Robles, visitou o Instituto Educacional Sargento De Lima, responsável pelo projeto Polícia Militar Mirim. A visita aconteceu durante a correição à unidade da comarca de Presidente Médici.
O projeto social atende atualmente 50 adolescentes de 12 a 17 anos, principalmente os que estão em situação de risco ou vulnerabilidade social. Várias ações que priorizam a aprendizagem e a conscientização dos alunos, são desenvolvidas por meio desta iniciativa.
Os adolescentes recebem instruções sobre direito, prevenção às drogas, primeiros socorros, trânsito, meio ambiente, cultura, lazer entre várias outras atividades, que ajudam a tornar os jovens cidadãos mais preparados e com novas perspectivas de futuro.
“O Poder Judiciário tem investido cada vez mais em práticas de integração com a sociedade que alcancem as pessoas mais carentes de acesso à educação, lazer, cultura e outros direitos da cidadania. Ficamos felizes quando os magistrados nas comarcas realizam essa missão institucional como assistimos aqui em Presidente Medici”, destacou o corregedor Robles.
Também participaram da visita à instituição o juiz auxiliar da Corregedoria, Johnny Gustavo Clemes e as servidoras Adriana Dávila e Luana Trindade, que auxiliam os magistrados durante as correições nas unidades judiciárias do Estado.
A sargento PM Juliana Lopes, agradeceu a visita da equipe da Corregedoria à instituição e comentou sobre a interação do desembargador com os jovens. “Foi maravilhosa a interação que o desembargador teve com os alunos. A história humilde de vida e toda superação que ele compartilhou com os jovens, motivou muito a todos”, destacou a sargento.
O projeto Polícia Militar Mirim, conta com a parceria de voluntários e órgãos públicos, dentre eles o Tribunal de Justiça de Rondônia, que destina a instituição valores oriundos das penas e medidas alternativas de prestação pecuniária (Provimento Conjunto nº 07/2017).
A juíza titular da Vara Única da Comarca de Presidente Médici, comentou a importância de projetos comprometidos com questões tão importantes. “Tivemos esse olhar atento de unir interesses de minimizar impactos ambientais com energia sustentável e contribuir na formação e desenvolvimento de jovens”, completou a juíza que foi responsável pela escolha do projeto direcionado para utilização dos valores das penas pecuniárias como forma de reparação pelas práticas de crime.
Assessoria de Comunicação Institucional